e a vida, mais uma vez mostra sua força. a vida mostra sua força em várias versões.
na versão da dor, ela te derruba e te nocauteia. na versão do amor, ela te mostra que toda cor pode desbotar. na versão da fúria então melhor nem escrever nada para não ser acusada de nada. hehehe. mas em todas as versões sempre ganhamos um ensinamento. O que vamos fazer com o que aprendemos só a vida para dizer pois não adianta apenas nossa vontade, algumas vezes algumas coisas realmente estão fora de nosso controle e razão.
o que eu queria dizer na verdade é que a vida me derrubou e gentilmente agora me estende as mãos para poder me levantar (a vida é gentil apesar de tudo!!!). meio cambaleando consigo respirar mais fundo e ver que nada mais tenho a perder. parece que o jogo está em zero a zero (pelo menos quero acreditar que sim) e assim sendo, vou para o ataque tentar marcar algum ponto. o único problema é que não sei pra que lado devo correr. mas não importa muito. depois de tanto tempo presa em meus medos, só o fato de estar de pé já é bastante encorajador.
foi bom ter caído. agora os outros podem ver que sou frágil, que sou humana. agora eu posso me ver frágil sem entrar em desespero. agora posso me encarar no espelho sabendo que vou errar mais para poder viver mais intensamente. agora compreendo que o meu maior medo foi ter medo de ter medo.
na versão da dor, ela te derruba e te nocauteia. na versão do amor, ela te mostra que toda cor pode desbotar. na versão da fúria então melhor nem escrever nada para não ser acusada de nada. hehehe. mas em todas as versões sempre ganhamos um ensinamento. O que vamos fazer com o que aprendemos só a vida para dizer pois não adianta apenas nossa vontade, algumas vezes algumas coisas realmente estão fora de nosso controle e razão.
o que eu queria dizer na verdade é que a vida me derrubou e gentilmente agora me estende as mãos para poder me levantar (a vida é gentil apesar de tudo!!!). meio cambaleando consigo respirar mais fundo e ver que nada mais tenho a perder. parece que o jogo está em zero a zero (pelo menos quero acreditar que sim) e assim sendo, vou para o ataque tentar marcar algum ponto. o único problema é que não sei pra que lado devo correr. mas não importa muito. depois de tanto tempo presa em meus medos, só o fato de estar de pé já é bastante encorajador.
foi bom ter caído. agora os outros podem ver que sou frágil, que sou humana. agora eu posso me ver frágil sem entrar em desespero. agora posso me encarar no espelho sabendo que vou errar mais para poder viver mais intensamente. agora compreendo que o meu maior medo foi ter medo de ter medo.
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